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(...) Giulliana Milioranza

(...) Mamãe do Gatinho Murilo Tadeu *-*



A Descoberta :

Eu tinha apenas 15 anos, achava que já tinha amado e sofrido por isso, até que (...Iniciei um curso de auxiliar administrativo para menores aprendizes aqui na minha cidade. Comecei o curso com 15 anos, mas foi no mês do meu aniversário então já estava próximo os meus 16. Entrei nesse curso e vi muitas meninas tentando paquerar, e eu não. Eu tinha em mente apenas estudar e depois trabalhar, estava correndo de namorados. Até que um dia, no bebedouro, arrumei discussão com uns meninos que já estavam lá a mais tempo, e no meio deles estava o Cleber. Eu me apaixonei assim que o vi, e ele disse que também. Me adicionou no msn, e perguntou se eu ficaria sério com ele, eu disse que sim, saímos  fomos ao cinema, rolou o primeiro beijo, e assim fomos ficando. Um mês depois o namoro foi oficializado. Ele foi meu primeiro homem, me fazia feliz, e eu jurava ser o grande amor da minha vida. No decorrer do namoro, tivemos alguns términos, muitas idas e vindas, mas no fim sempre ficávamos juntos. Já fazia quase dois anos, nessa palhaçada, mas mesmo assim eu achava que o amava. Meu sonho sempre foi ser mãe, e então decidi que queria , mesmo tendo apenas 17 anos. Ele não sabia de nada, e eu deixei de me cuidar, no outro mês já veio o resultado tão esperado, o meu lindo Positivo. Fiquei mega feliz, contei pra ele, ele chorou, me abraçou, disse que me amava, que eu era e sempre seria a mulher da vida dele, e que esse filho era nosso maior presente, me pediu em casamento, fui morar com ele, em quanto esperávamos meus pais reformarem uma casa pra gente. Tudo parecia bem, até que um dia ele acordou dizendo que não me amava mais, que eu já não significava mais nada pra ele fazia tempo (...) Se doeu? Claro que sim, mas eu segui em frente, o amor pelo meu filho é tão intenso, que nada é maior que isso. O Cleber ficou um mês sem dar noticias, eu precisava tomar medicações caras, e ele não ajudava em nada. Eu NUNCA liguei e pedi um real pra ele, eu coloquei na minha cabeça que se fui eu quem quis ter o filho, e se que ele não era homem pra ser pai, então me restava ser mulher, pra ser Pai e Mãe! Foi o que eu fiz, quando menos esperava já tinha o esquecido, e tudo girava em torno do meu filho. Até que ele apareceu, disse que queria ser Pai, que me ajudaria em tudo. Eu aceitei, tentei me dar numa boa com ele, ser amiga, pelo meu filho. Nunca o disse que o amava, e nunca deixei parecer que queria uma reconciliação, até porque , nunca quis. Um belo dia, ele resolveu inventar uma desculpa boba, me xingou dos piores nomes, me desrespeitou. A partir desse dia, eu decidi que não trocaria mais uma única palavra com ele, que seguiria em frente, apenas eu e meu filho. Não por ele estar com outra, ou coisa do tipo, isso nunca me incomodou. Mas por ele ser imaturo, e cada dia acordar tendo uma atitude diferente. Hoje em dia ele posta em redes sociais que ama o filho dele, que tenta me ajudar e eu sou a criança que não aceito. Ele alega que eu faço isso porque eu não quis ficar com ele, coitado, mal sabe ele, o desprezo que peguei por ele quando ele negou meu filho. E então o deixo lá dizendo mil coisas lindas, parecendo ser um bom Pai, e fico aqui, trabalhando, e me virando nos 30 pra proporcionar tudo pro meu filho. Engravidei cedo sim, sou solteira, e sofro muito preconceito, mas não me abalo, e meu filho é a razão deu estar viva. Me chamo Giulliana, tenho 17 anos, estou grávida de 4 meses, do príncipe Murilo Tadeu, esse foi um resumão de tudo.  
Murilo Tadeu, minha vida s2

 

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